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Glorinha
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Glorinha Braga Ortolan

Procedimentos Didáticos

As soluções dos problemas estão nas mãos de ambos: do educador e do aluno. Se já despertamos para essa realidade, valorizemos a cultura, pois é o caminho que nos conduzirá à educação.

Necessário faz-se a atualização do processo informativo e formativo perante o jovem de hoje, enfatizando a importância do ser humano, sem desprezar as inovações tecnológicas.

Ser gente, com suas características pessoais, não é um detalhe, mas sim uma verdade. Porém é a valorização dos detalhes que leva à busca da conscientização para uma vida ética e digna. Um desses detalhes é a civilidade.

Se as soluções dos problemas dependem do educador e do aluno, o ideal é fazer um trabalho interativo e participativo, mesmo porque os alunos já estão cansados das aulas tradicionais: professor, lousa e giz.

O aluno será um vetor da cultura, levando para fora da escola, os conhecimentos recebidos na sala de aula, e, assim, a escola estará cumprindo com o seu papel social.

As carteiras devem estar dispostas em forma de círculo ou ferradura para despertas ideias de:

– Igualdade – tanto alunos quanto educador permanecem sentados lado a lado, não atribuindo lugar privilegiado para ninguém;

– Democracia – todos podem opinar sobre o assunto em pauta e expor suas ideias;

– Civilidade – respeitar a opinião alheia, respeitar o colega, saber a hora certa de falar e ouvir;

– Relacionamento – saber conviver com diferentes pessoas, inclusive deficientes e

– Requinte – praticar as Palavras Mágicas, postura correta, traje, linguagem, gestos, aparência pessoal, higiene e comportamento.

 

Artigo de minha autoria publicado originalmente no Linkedin.

Como colaboradora do site da novela Passione, fiz alguns comentários sobre etiqueta, comentando a atitude da personagem do Flávio Migliaccio, o tio Fortunato.

O link da matéria é:

http://gshow.globo.com/novelas/passione/Bastidores/noticia/2010/07/confira-dicas-de-uma-consultora-de-etiqueta-para-fortunato-flavio-migliaccio.html

ETIQUETA SOCIAL FAZ A DIFERENÇA NOS RELACIONAMENTOS

PESSOAL, FAMILIAR , SOCIAL E PROFISSIONAL

Uma pessoa educada não atrapalha ninguém.

Viver não é difícil; difícil é conviver, principalmente com pessoas que não são educadas, pois não respeitam seus semelhantes.

Na vida familiar, a educação é a causa dos casamentos felizes. Não há gritos e xingamento. O respeito e a tolerância imperam.

Na vida profissional, é muito mais importante do que as pessoas pensam. As empresas estão priorizando mais a educação do que a capacitação. Elas justificam esse posicionamento: a empresa tem condições de preparar o profissional para o cargo ocupado, através de treinamentos, porém, não tem como educá-lo, pois é um processo que requer, além de pessoas especializadas, tempo. A educação é um processo lento, conscientizado e, o mais difícil, natural em qualquer circunstância: em casa, no trabalho, na rua, no trânsito …

Diego Sartorato, em seu artigo “Malcriados custam US$ bi ao ano nos Estados Unidos” (Revista “Administrador”, março/2010 – pg. 8), comentando pesquisa da professora Christine Pearson, relatando a queda de produtividade por parte dos funcionários que têm mau comportamento. “Só para resumir a lista das más atitudes no espaço de trabalho: não dar crédito a quem merece, “roubar” os bons serviços e só deixar os desagradáveis ou difíceis para os outros, não arrumar a própria bagunça, ignorar colegas de serviço, fuçar a mesa dos outros, não responder e-mails … O mau comportamento de uma única pessoa pode causar prejuízos até de milhões em uma grande companhia”, sentencia.

Concluindo, uma pessoa educada , relaciona-se melhor, criando um ambiente satisfatório e calmo, onde reina o repeito e onde os profissionais trabalham em paz e produzindo.

LINGUAGEM

Ao relatar um fato, faça uma censura prévia e somente depois de uma análise, comente o assunto.

A análise é uma espécie de filtro. Pergunte a você: verdade – o que vou contar é verdadeiro?; – bondade – o que vou contar tem bondade, isto é, é bom para o outro? e – necessidade – o que vou contar é necessário, útil, melhora alguma coisa?

Ao comentar algo que ouvimos, acarretará consequência para nós ou para alguém, por isso é bom pensar e refletir antes de abrir a boca.

Algumas pessoas falam simplesmente por falar ou porque não atentaram que temos dois ouvidos e uma boca (devemos ouvir mais e falar menos) ou porque são fofoqueiras. Falar por falar, sem levar nenhuma mensagem positiva, é melhor ficar calada.

No campo profissional, a palavra pesa mais do que no âmbito familiar e social. Em casa ou nas festas conversamos sem o compromisso de explicar relatórios, fichas e arquivos. Em casa, a conversa é mais leve e os sorrisos mais constantes.

Se você quiser que sua palavra seja levada a sério, fale sempre a verdade e relate o fato realmente como aconteceu, sem aumentar ou emitir detalhes ou “puxar a sardinha para o seu lado”. Quando ouvir comentários sobre uma terceira pessoa, procure ouvir as duas partes e, daí sim, tirar as suas conclusões.

Fofoca não é coisa de gente séria. Por que fofocar? Ajuda a você? Melhora a sua vida? Melhora a vida do outro? O resultado é negativo para o fofoqueiro. As pessoas sérias, conhecendo-o, nada comentarão ao seu lado, pois até medo de serem envolvidas elas terão.

O fato é uma coisa. A sua opinião é outra. O fato é real. Sua opinião é pessoal.

É muito fácil opinar sobre a vida do outro. “- Ah! se eu fosse ele, agiria de maneira diferente.”. Esta frase muito usada é comentário que não beneficia ninguém. Será que você tomaria melhores decisões? Pense nisso.

O conselho é uma ato caridoso e reflete bondade, ajuda, solidariedade e amizade. O julgamento é negativo e transmite egoísmo e falsidade.

Quando o comentário e a conversa transmitem mensagens que nos ajudam a viver, ouvimos atentamente e não esquecemos. Isso demonstra que quem está transmitindo aquela mensagem é uma pessoa confiável, de caráter e serve-nos de exemplo.

Faça da conversa um momento de prazer, tendo a alegria como parceira da verdade e do elogio. Agindo assim, você estará ajudando as pessoas e contribuindo para uma amizade duradoura.